A Escritura não ordena que os cristãos jejuem. Não é algo que Deus peça ou exija dos cristãos. Ao mesmo tempo, a Bíblia apresenta o jejum como algo bom, lucrativo e esperado. O Livro de Atos registra os crentes jejuando antes de tomarem importantes decisões (Atos 13:4; 14:23). Jejum e oração freqüentemente andam juntos (Lucas 2:37; 5:33). Muito freqüentemente, o foco do jejum é a falta de comida. Mas ao invés disto, o propósito do jejum deveria ser desviar seus olhos das coisas deste mundo, e então direcionar sua mente a Deus. Jejuar é uma maneira de demonstrar a Deus e a você mesmo que você leva a sério seu relacionamento com Ele. Jejuar ajuda você a ganhar nova perspectiva e uma renovada confiança em Deus.
sábado, 14 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
"ARTE COM PODER DIVINO"
"Dançar no Espírito"
Durante muitos anos, a igreja evangélica se posicionou incisivamente contra a participação de cristãos em todo e qualquer tipo de manifestação artística e cultural. Para o conservadorismo, a arte possuía o DNA do pecado. Além disso, ela representava um convite ao pensamento mundano. Dança, teatro, cinema e moda estavam entre as categorias mais desprezadas. As artes cênicas e dramáticas, desde a época da ferrenha oposição dos puritanos no século 16, foram associadas a falsidade, embriaguez, blasfêmia e imoralidade. A dança e a moda, à vaidade, sedução e prostituição. O cristão era proibido de freqüentar salas de cinema, teatros etc. Eles tinham que obedecer tal situação caso quisessem permanecer no rol de membros da denominação – que reprimisse tal desejo ou vocação.Este conservadorismo exacerbado se estendeu por décadas e influenciou significativamente na formação de gerações completamente alienadas da arte e da cultura, de maneira geral. Para Rogério Nascimento, pastor da igreja O Brasil para Cristo de Erechin (RS), “esta oposição teve seu início entre as comunidades evangélicas nórdicas, onde os crentes eram levados ao isolamento total de qualquer manifestação cultural, consideradas diabólicas. A partir daí, ramificações surgidas desses movimentos trouxeram esta mentalidade às igrejas brasileiras, onde o fenômeno pastoral de controle total sobre a cabeça dos membros chegou ao extremo”.
A opressão à criatividade instaurou uma enorme escassez de desenvolvimento da arte contemporânea entre os evangélicos. Aqueles que insistiam, tentando colocar em prática seu talento, eram desestimulados. A igreja sufocava a arte.
COMO LOUVAR A DEUS ?
Poucos negam que devemos nos colocar de pé na presença de Deus, mas este ato é mencionado apenas duas vezes nos salmos. Poucos teriam dúvidas acerca da validade de ajoelhar-se na Casa de Deus embora ajoelhar-se é mencionado só uma vez nos salmos. Mas quando se fala de dançar, que é mencionado três vezes nos Salmos, levanta-se uma bandeira vermelha. Algumas vezes nos acostumamos tanto a ver como o diabo tem pervertido determinada coisa, que perdemos a vontade de ver a verdadeira expressão daquela mesma coisa. Quando pensamos na dança, automaticamente pensamos na expressão carnal de dança como é encontrada no mundo. A Bíblia declara enfaticamente que devemos louvar o Senhor com danças.
Se isto é verdadeiro, devemos saber como é que podemos pôr em prática a Palavra de Deus.
Salmo 149:3 – Louvem-lhe o nome com flauta (em inglês, “com dança’); cantem-lhe salmos com adufe e harpa.
Salmo 150:4 – Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas.
Deve notar-se que a frase “dançar no espírito” não pode ser encontrada na Palavra de Deus.
Esta frase foi cunhada por pessoas que não entenderam a plenitude da mensagem do louvor e do sacrifício de louvor. Todo ato de fé na adoração inclui um sacrifício da parte do adorador. Os atos de levantar as mãos, bater palmas, cantar e gritar são todos conscientes, executados baseados em um entendimento da Palavra de Deus, e de uma disposição para obedecer os seus ditames. Dançar diante do Senhor não é diferente. Você não precisa receber uma vivificação especial para cantar; da mesma forma, você não precisa receber uma vivificação especial para dançar.
“Dançar diante do Senhor, ou “dança espiritual” é adoração em um plano bem elevado, e deve ser sempre considerado e tratado como tal. Não é apenas uma “liberação emocional”, como alguém disse. Realmente, Deus sempre se manifesta e sempre se manifestará para satisfazer as necessidades emocionais do Seu povo, mas o maior propósito deste aspecto de adoração é o de obediência à vontade de Deus revelada, através de nossa adoração.
terça-feira, 3 de maio de 2011
O perigo da pregação genérica
A “praga da pregação genérica” pode ser resumida em um exemplo citado por Deffner:
Há não muito tempo eu ouvi um “sermão”. Durante dezoito minutos o pregador falou de forma entediada sobre o “fato” de que “você é um filho de Deus”. Ele não me disse nada de novo. Não havia um pensamento original na mensagem. Sua fraca tentativa de inserir o que ele pensou que provavelmente fossem “ilustrações”, na verdade eram simples recapitulações mentais do tipo: “Aconteceu que estava vendo a revista Time outro dia…”; “Eu estava dirigindo para o hospital para fazer algumas visitas quando repentinamente me ocorreu que…”; “Eu estava no avião e aconteceu de iniciar um diálogo com…” Obviamente não houve preparação real, nenhuma busca por ilustrações adequadas, nenhum estudo profundo nem do texto bíblico nem da vida contemporânea – assim como também não havia perguntas indutivas que me confrontasse com a Lei e o Evangelho do texto. Eu fui para casa não apenas não alimentado, mas com raiva…”
Por hoje é só.
Há não muito tempo eu ouvi um “sermão”. Durante dezoito minutos o pregador falou de forma entediada sobre o “fato” de que “você é um filho de Deus”. Ele não me disse nada de novo. Não havia um pensamento original na mensagem. Sua fraca tentativa de inserir o que ele pensou que provavelmente fossem “ilustrações”, na verdade eram simples recapitulações mentais do tipo: “Aconteceu que estava vendo a revista Time outro dia…”; “Eu estava dirigindo para o hospital para fazer algumas visitas quando repentinamente me ocorreu que…”; “Eu estava no avião e aconteceu de iniciar um diálogo com…” Obviamente não houve preparação real, nenhuma busca por ilustrações adequadas, nenhum estudo profundo nem do texto bíblico nem da vida contemporânea – assim como também não havia perguntas indutivas que me confrontasse com a Lei e o Evangelho do texto. Eu fui para casa não apenas não alimentado, mas com raiva…”
Por hoje é só.
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